IRB registra lucro líquido de R$ 925 milhões em 2017

Publicado em: 08/02/2018
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O IRB Brasil RE, líder em resseguros no Brasil, divulgou ao mercado na noite de quinta-feira, 8/02, seus resultados consolidados referentes ao ano de 2017, registrando um novo recorde. A companhia contabilizou um lucro líquido de R$ 925,1 milhões no acumulado do ano, crescimento de 8,9% sobre 2016. O ROAE (Retorno Médio Sobre o Patrimônio Líquido) ficou em 26,8% no período. Outro destaque foi a receita com prêmios emitidos, que teve alta de 17,4% em comparação a 2016, totalizando R$ 5,8 bilhões.

Desse montante, R$ 3,7 bilhões foram prêmios emitidos no Brasil e R$ 2,1 bilhões no exterior. Um fator decisivo para essa alta foi o maior volume de contratos conquistados ao longo do ano. O segmento que liderou a emissão de prêmios emitidos no Brasil foi Property, que respondeu por 36,8%. Outras duas linhas de destaque no país foram: Rural (28,5%) e Vida (7,9%). Já no exterior, Vida respondeu por 35,1% dos prêmios emitidos, seguido por Property (26%), Rural (20,8%) e Aviação (7,8%).

O resultado de subscrição também apresentou forte crescimento e somou R$ 817,0 milhões, 29,6% acima, frente ao ano anterior. Esse desempenho ocorre devido à nova realidade de preços, produtos com maior valor agregado, melhoria dos guidelines e treinamentos para as seguradoras parceiras, com objetivo de melhorar a subscrição e a gestão de sinistros. Como consequência disso, o índice de sinistralidade recuou 2,9 pontos percentuais, ficando em 59,0%.

O relatório cita ainda algumas iniciativas bem-sucedidas implantadas ao longo de 2017, como a transformação do IRB em centro de referência técnica em resseguro para o segmento de Agro na América Latina, a inovação por meio de pesquisa e desenvolvimento para novas tecnologias em seguro e resseguro, a otimização do processo de precificação de riscos e a consolidação da liderança no mercado brasileiro de resseguros. Outro objetivo atingido no ano passado, destacou o relatório, foi o aumento de eficiência e melhoria da rentabilidade. O índice de despesa administrativa seguiu em queda e passou de 6,6% para 5,5%, na comparação entre os períodos.

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